Quem chega à localidade tem a oportunidade de conhecer a harmonia cultural e as belezas naturais de São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Alcântara. Segundo cálculo amostral, o perfil considera uma margem de erro de 5% e um intervalo de confiança de 95% onde foram apurados 3.031 questionários para compor a amostra do universo aplicado ao longo do ano (10.271), nos Centros de Atendimento ao Turista. Os postos estão localizados no aeroporto, rodoviária da capital, Espigão Costeiro, Terminal de Passageiros do Cujupe e no Cais da Raposa.
Em 2019, o Maranhão recebeu visitantes de vários lugares do mundo: do total, 82% eram nacionais e 18% vieram do exterior – em sua maioria da França (24%) e da Argentina (8%). Vale destacar que japoneses (7%), espanhóis (7%) e alemães (6%) estiveram durante o ano em número expressivo, bem como os turistas dos Estados Unidos (5%) e Portugal (4%), entre outros países.
Paulistas (20%) e cariocas (12%) se apresentaram como o maior número de turistas nacionais. Os vizinhos Pará (9%) e Ceará (7%) também se deslocaram ao Polo São Luís, além de outras localidades como Brasília (6%) e Minas Gerais (5%). Os maranhenses (22%) vieram principalmente da Baixada (Mesorregião Norte) e do sul do Estado, se descolocando para prestigiar as programações oficiais da capital e realizar passeios nos demais municípios do polo.
Os períodos festivos (Carnaval e São João) e as férias tradicionais no Brasil e Europa (janeiro, julho e agosto) foram os mais movimentados do ano, trazendo a maioria dos visitantes (72%) em grupos de família ou amigos com até 3 pessoas. Em relação à estadia, 47% dos entrevistados ficaram em hotéis da região, enquanto 15% se hospedou em pousadas; 17% da amostra passou sua estadia com família e amigos. Como motivação, 92% viajaram a lazer e 5% a negócios, onde 36% dos turistas ficaram até 3 dias no polo, enquanto 25% estendeu sua viagem por até 01 semana.
Outros polos, roteiros consolidados e passeios foram procurados em uma frequência de 39% pelos participantes. Informações sobre pontos turísticos como centros culturais e praias foram solicitadas por 21% dos entrevistados. E com uma constância de 20%, mapas e folderes, além dos óculos de realidade virtual foram utilizados pelos visitantes.
FONTE – MA.GOV.BR