A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) tem dado continuidade às ações de fiscalização e disciplinamento de estabelecimentos, bares, lanchonetes, praças de alimentação e similares na capital. Os trabalhos fazem parte das ações do Município visando o cumprimento do Decreto Municipal nº 56.887/21 e do Decreto Estadual nº 36.582, que estabelecem as diretrizes de funcionamento desses locais.
A ação é realizada pela Vigilância Sanitária Municipal e conta com a participação da Blitz Urbana e da Guarda Municipal de São Luís. Um balanço dos trabalhos até a última segunda-feira (15) aponta que já foram fiscalizados 173 estabelecimentos e destes, 21 foram autuados por estarem funcionando em desacordo com o que foi estabelecido pelo Município. Nesta terça-feira (16), a partir das 20h, a fiscalização transcorrerá normalmente nas ruas da capital.
Foto: DivulgaçãoConforme o documento, os estabelecimentos que tiveram funcionamento presencial vedado por sete dias poderão manter somente os serviços delivery, ou seja, de entrega na residência ou ponto de interesse do cliente; e ainda no sistema drive-thru, até às 23 horas. As medidas restritivas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus valem até o dia 21 deste mês. Em casos de desobediência, os responsáveis ou proprietários são orientados a evitar tais práticas e, nos casos específicos e necessários, autuados.
Segundo o secretário de Saúde de São Luís, Joel Nunes, até o momento o trabalho vem sendo importante para evitar aglomerações e o cumprimento das medidas de proteção sanitária. “Vivemos ainda um período difícil e todas as providências visando evitar o contato entre as pessoas são de importância única. Desta forma, reforçamos o combate ao vírus e protegemos a nossa população”, destacou.
De acordo com o Superintendente da Vigilância Epidemiológica e Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, Paulo Jessé, a ação é necessária para evitar práticas que representem aumento do risco de transmissão do coronavírus. “Nosso principal objetivo não é apenas autuar os estabelecimentos que não seguem a ordem estabelecida pelos decretos vigentes, mas sim agir no sentido de educar a população e conscientizá-los de que o momento pede a ajuda de todos para que possamos diminuir o contágio do vírus em nossa cidade”, afirmou.
FONTE – AGÊNCIA SÃO LUÍS